
Filhos que são
da Nação
Ostentando no pendor
A alma:
o sangue;
o valor
Tais homens
jovens valentes
“Que nunca por vencidos
se conheçam”
E ainda, no presente
- há gentes –
Que o seu “servir”.
desconheçam!?
Foi a dureza
do passado
Que cimentou
a herança
Na virtude
e na pujança
Do duro
e nobre soldado!
Vêde do cisne
- o canto –
Cuja morte
s’apregoa….
(Não seja uma sorte
à toa)
Por paz;
da guerra;
na dor
Sentida
e tida
(com espanto)
Do tanto fervor
e ardor
Morrer de pé
não é morte
P’ra quem
não deva morrer
Pois, quem luta
p’ra vencer
Não pode ter
tão má sorte!
“Enquanto há vida
há esperança…”
Mesmo, em coisa
nunca vista!
Se o pensar
é lembrança
E o orgulho
tem memória
Gravada fica
na História
A TROPA
PARA-QUEDISTA
(Às Tropas Pára-quedistas – Tancos, 23/5/1993).
da Nação
Ostentando no pendor
A alma:
o sangue;
o valor
Tais homens
jovens valentes
“Que nunca por vencidos
se conheçam”
E ainda, no presente
- há gentes –
Que o seu “servir”.
desconheçam!?
Foi a dureza
do passado
Que cimentou
a herança
Na virtude
e na pujança
Do duro
e nobre soldado!
Vêde do cisne
- o canto –
Cuja morte
s’apregoa….
(Não seja uma sorte
à toa)
Por paz;
da guerra;
na dor
Sentida
e tida
(com espanto)
Do tanto fervor
e ardor
Morrer de pé
não é morte
P’ra quem
não deva morrer
Pois, quem luta
p’ra vencer
Não pode ter
tão má sorte!
“Enquanto há vida
há esperança…”
Mesmo, em coisa
nunca vista!
Se o pensar
é lembrança
E o orgulho
tem memória
Gravada fica
na História
A TROPA
PARA-QUEDISTA
(Às Tropas Pára-quedistas – Tancos, 23/5/1993).
- "Monumento aos Mortos em Combate existente na Escola de Tropas Pára-quedistas, em Tancos, inaugurado em 3 de Julho de 1968 - simboliza uma asa de aeronave Junker Ju-52/3m, e um militar pára-quedista em posição de aterragem na chegada ao solo. A escultura é da autoria do Mestre DOMINGOS SOARES BRANCO."
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