Tejo!
meu Tejo azul
Límpido como o céu
no verde de uma ‘sperança...
Ninfas
virgens de herança
Das ondas, sob o seu véu
mergulhando
Com o Fado
como sonhos de criança
O futuro... do passado!
Promessas de um Henrique
e de um Gama
Que nos deram
ao Mundo, a fama
Desde a Batalha d’Ourique
Às Índias
- em outros mundos –
Sobre os mares
olhares profundos
Que a História certifique
ao Mundo, que as clama!
Do Ocidente
ao Oriente
Fomos fé
fomos esperança
Navegando
- por lembrança –
D’um país “nobre
e valente”!
Tejo!
Rio de lamentos
Porto... abrigo
de guerreiros
Levando, nós:
- marinheiros –
À Era
Descobrimentos
Voltem ao Tejo
as naus
Caravelas
de tormentos
Relembrando
os “velhos tempos”
Que, por bem,
foram tão maus!
Em atenção à “Expo 98”
sábado, 1 de maio de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário