(AO SOLDADO DESCONHECIDO)
O clarim do silêncio
ecoa suavemente
ante a penumbra
que antecede a escuridão...
De olhos rasos de água
Olho o raso Soldado Desconhecido
repousando em campa rasa
Do ofício
ossos calcinados:
de coragem;
de fervor;
de bravura;
de dor!...
Ossos do ofício
amargurados
torturados...
Ossos que jazem
sós
abandonados...
Ossos humildemente
sepultados!
Sacrifício
da vida...
Soldados
(velados por nós)
eternamente
em campas rasas!
Do silêncio da noite
desperta a alvorada...
Som melódico
estridente...
Patriótico
alvorecer da Nação!
Almas jovens
alerta estão
olhando a Campa Rasa!...
(Pergaminho exposto no Museu das Oferendas no Mosteiro da Batalha)
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
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