POETAS DA “EPOPEIA DO AR”
“Voar! Sentir o céu bem perto ao coração
Beber em hausto fundo a luz da imensidade
É ser Cristo na cruz alada e redentora
Da máquina volante que o sol doura
Que é sinfonia, cor, cintilação
Hossana triunfal à Humanidade.”
- Sarmento Beires –
cor. pil. av.
“Cruz de Cristo, que outrora encheste ignotas plagas
...
Hoje pulsas numa asa, em vez de arfar nos mastros,
...
E de vermelho, ó Cruz! aspando o azul profundo,
Tu mostras bem que não morreu
Esse génio que, já não cabendo no mundo
Como os Titãs, escala o céu!”
- Henrique Lopes Mendonça –
c. m. guerra
“Eia avante pela vitória
Asas da Cruz a sangrar
Levai-as connosco à Glória
Nossa Senhora do Ar”
- Edgar Cardoso –
cor. pil. av.
“As asas fremian sob o sopro da tarde
...
A alma adormecia ao canto do motor;
Roçava-nos do sol a palidez da cor.”
- Antoine Saint Exupéry -
maj. pil. av.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário