Que queres que sonho então
quando acordados
Se dormindo meus sonhos
se repetem?!
Por tãobelos;
profundos:
impensáveis
Da ausência (em bocado)
do pecado
Que nem sei s’alguém
jamais os sentem
Como carinhos
e ternuras
desejáveis!
São momentos de saudade
e d’esperança
Em sorrisos puros
de criança.
São ais:
são suspiros
liberdade
São afectos,
dos afectos da lembrança!
É o passado vivido
adormecendo.
É um sorriso constante
em alvorada.
Um despertar suave
da coisa amada
Lentamente aclarando
o amanhecendo!
É a tranquila paz
d’um sono fundo
No descanso terno
e justiçado.
É o futuro voando
p’lo passado...
Maravilha tal
que tem o Mundo!
Por tudo isto, senão,
direi então (...)
Que pouco ou nada haverá:
mais que o sonhar!
É como a vida fosse
só amar
E o corpo, de nós,
só coração!
quarta-feira, 3 de março de 2010
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