Voo pela estrada da vida
ainda consciente
e vivo
rumo ao túmulo dos mortos...
O vento Divino
sopra-me a alma
num zumbir
inqietante
de loucura:
- é o meu testamento!
Os halos do sol
iluminam-me o pensamento
de audácia e juventude:
longe da amargura:
dos desaires do Mundo;
da inquietude!
Como num sonho profundo
voo em direcção
à nuvem clara de esperança,
mas, sem esperança
condenado por acção da sorte
na missão guerreira:
- à morte!
Meu coração
saudade
que balança
palpitante
e não se cansa
por alcançar, na vida
o poente
da humanidade!
Levo comigo
a flor da cerejeira
E canto
o Hino do “Sol Nascente”
nesta longa viagem:
a derradeira,
a caminho da ETERNIDADE!...
domingo, 1 de novembro de 2009
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